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Diego critica empresa aérea Azul e defende cortar benefício fiscal

O deputado afirma que os voos para Alta Floresta eram imprescindíveis e foram cancelados abruptamente. Ele defende que sejam suspensos os benefício...

28/08/2025 às 18h28 Atualizada em 08/09/2025 às 17h01
Por: Redação Fonte: Assembleia Legislativa - MT
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O deputado estadual Diego Guimarães disse que as rotas aéreas são imprescindíveis para evitar a sobrecarga de veículos nas rodovias mato-grossensesFoto: GILBERTO LEITE/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
O deputado estadual Diego Guimarães disse que as rotas aéreas são imprescindíveis para evitar a sobrecarga de veículos nas rodovias mato-grossensesFoto: GILBERTO LEITE/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Deputado defende suspensão de benefícios fiscais a companhias aéreas que cancelam voos sem justificativa técnica e comunicação prévia, após caso da Azul em Mato Grosso.

 

Texto gerado pela Alê, nossa inteligência artificial.

 

 

 

 O deputado Diego Guimarães (Republicanos) defendeu, durante sessão plenária nesta quarta-feira (27), que sejam suspensos os benefícios fiscais das companhias aéreas responsáveis por cancelar voos inadequadamente.

 A defesa ocorreu após Diego ser relator e apoiador do Projeto de Lei nº 1090/2025 de autoria do deputado estadual Wilson Santos (PSD). O objetivo da proposta é punir empresas que cancelarem voos sem justificativa técnica e comunicação prévia de, no mínimo, 90 dias.

 O deputado afirmou que, por exemplo, Mato Grosso perdeu uma rota aérea essencial quando a empresa Azul, no dia 1º de julho, cancelou os voos entre Cuiabá e Alta Floresta. Essa rota aérea era frequentemente utilizada para fins de logística, turismo e ações do agronegócio.  “A empresa Azul tem deixado muito a desejar em Mato Grosso, especialmente pela interrupção de serviços em Alta Floresta. Haveria necessidade de comunicar com antecedência de 90 dias, apresentando uma justificativa técnica e econômica”, disse.

 “A propositura traz obrigatoriedades, especialmente após rupturas abruptas de voos importantes, às empresas que se valem do programa VOE MT, aproveitando da isenção de tributos e aquisição de combustível com preço diferenciado”, acrescentou.

 As penalidades propostas são a revogação dos incentivos fiscais, devolução com correção monetária dos valores recebidos nos últimos dois anos, proibição de firmar novos convênios com o Estado e, quando houver comprovada má-fé, inclusão no cadastro das empresas inaptas a receberem benefícios fiscais.

 Conforme Diego, as companhias aéreas devem manter as rotas ofertadas para evitar a sobrecarga de veículos nas rodovias mato-grossenses. Agora, a proposta que prevê regulamentar os cancelamentos seguirá à análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) sob requerimento para análise urgente. Se validada, todos os deputados votarão contra ou a favor do conteúdo no plenário da Assembleia Legislativa.

 “Esse projeto de lei atende requisitos formais e materiais. Ele está acompanhado de um requerimento para o regime de urgência urgentíssima, especialmente pelo volume de veículos trafegando nas nossas rodovias. Essas linhas aéreas são imprescindíveis para o cidadão mato-grossense, porque as empresas recebem incentivos fiscais e devem manter os voos”, completou.

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